A emergência da economia digital e da indústria 4.0 tem tudo para constituir importante motor de crescimento no futuro.
As novas tecnologias vêm mudando as relações de trabalho e a lógica de geração de riqueza na economia e os profissionais criativos tendem a funcionar como uma bússola para a indústria clássica, mapeando e sugerindo a direção das novas relações entre desenvolvimento, produção e consumo.
Em um mundo onde as fronteiras reais são cada vez menos relevantes, novos hábitos de consumo surgem. E, para acompanhar essas transformações na sociedade, ferramentas digitais têm assumido papel decisivo nas estratégias empresariais. Possibilitam, inclusive, a criação de novos modelos de negócio.
Divulgado a cada dois anos desde 2008, o Mapeamento da Indústria Criativa acompanha o desenvolvimento da área criativa no Brasil e nos estados e verifica sua representatividade, evolução, transformações e relevância no decorrer dos tempos.
O estudo tem como base dados oficiais do Ministério do Trabalho e analisa a criatividade sob duas perspectivas: áreas de atuação dos profissionais criativos e o valor de produção gerado pelos estabelecimentos criativos – que não necessariamente empregam apenas trabalhadores criativos.
No portal da pesquisa é possível consultar os movimentos da Indústria Criativa para todos os municípios brasileiros, com dados referentes à quantidade de postos formais de trabalho, remuneração e o grau de escolaridade média das profissões criativas no Brasil.
As profissões são apresentadas em 13 segmentos criativos: Arquitetura, Artes Cênicas, Audiovisual, Biotecnologia, Design, Editorial, Expressões Culturais, Moda, Música, Patrimônio e Artes, Pesquisa & Desenvolvimento, Publicidade & Marketing e TIC.
Baixe aqui a nova edição da pesquisa da Firjan.
Fonte: Firjan