Artigo discute vida em uma cidade inteligente na percepção do público jovem

A migração para um modelo de cidade inteligente depende do engajamento dos cidadãos nos processos de inovação da vida pública em geral.

Artigo dos pesquisadores Luis Hernan Contreras Pinochet e Giulie Furtani Romani, do Departamento de Administração e Negócios da Universidade Federal de São Paulo, e Cesar Alexandre de Souza, do Departamento de Administração e Negócios da Faculdade de Adminstração, Economia e Contabilidade da USP e de Guillermo Rodríguez-Abitia, da Direção Geral de Informática e Tecnologias de Informação e Comunicação, da Universidade Nacional Autônoma do México.

Cidades inteligentes incluem sistemas integrados que aprimoram os serviços e facilitam a vida de seus habitantes. Foto: Pexel (cc)

O objetivo do artigo é identificar a intenção de viver em uma cidade inteligente a partir de sua características na percepção individual do público jovem com base na proposta de um modelo expandido. A pesquisa empírica realizada foi baseada em uma amostra de 380 questionários válidos. Entre os resultados, os autores argumentam que a eficiência em todas as características de uma cidade inteligente dependerá do engajamento dos cidadãos nos processos de inovação da vida pública em geral. A cidade inteligente se distingue de outras tipologias devido ao seu sucesso no campo da inovação, dependendo essencialmente do processo colaborativo que é desenvolvido em ambientes que estimulam a descoberta e a geração de ideias.

Este artigo foi publicado originalmente na Revista de Gestão, 2018. Para acessar a versão integral do artigo, clique aqui.